psicoaromaterapia
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psicoaromaterapia
A aromaterapia é uma técnica, de origem francesa, que utiliza óleos essenciais para equilibrar o corpo e mente. Ao aplicar os óleos podemos tratar a insônia, dores, ansiedade, etc. Comprovada cientificamente, recentemente o Ministério da Saúde aprovou o atendimento com aromaterapia pelo SUS.

Aromaterapia é um termo que surgiu na França na década de 30 para representar o uso terapêutico dos óleos essenciais. Quando a aromaterapia foi levada para a Inglaterra, ela passou a ser empregada com um maior enfoque no bem-estar e com uma concepção mais holística em sua prática e menos médica. Isso fez com o tempo que surgisse uma divisão deste conceito, onde temos atualmente uma ‘‘aromaterapia inglesa’’, voltada mais ao bem-estar e focada apenas no uso externo e uma ‘‘aromaterapia francesa’’, mais voltada ao tratamento de saúde e que abrange, além do uso externo, também o uso interno dos OEs (N.A.: “OE”, sigla para óleos essenciais).
A aromaterapia tem como principal objetivo equilibrar o corpo e a mente, sendo dividida em três principais ramos: Dermatológica: visa tratar diversas desordens de unhas, pele e cabelo, como micoses, queda de cabelo, feridas, hematomas, além de trazer benefícios estéticos (para a celulite, estrias, desidratação da pele). A aromaterapia usa óleos essenciais aromáticos para melhorar a saúde do corpo, da mente e do espírito.
O termo Psicoaromaterapia foi criado pelo Aromaterapeuta inglês Robert Tisserand, na década de 1970, com o intuito de designar a utilização dos óleos essenciais no tratamento de desequilíbrios psicoemocionais (aspectos psicológicos associados às emoções e afetos) e psicopatologias (estados psíquicos relacionados ao sofrimento mental).
Quanto aos efeitos psicológicos, existe a psicoaromaterapia, que estuda os efeitos dos aromas dos óleos essenciais na mente humana. psicoaromaterapia, como o próprio nome sugere, é uma vertente da aromaterapia que trabalha, unicamente, com os males da mente. O princípio é o mesmo utilizado no tratamento de doenças físicas. Os óleos essenciais possuem substâncias odoríferas que são inaladas e estimulam nossas células nervosas olfativas. Esse estímulo é capaz de desencadear reações como a ativação do sistema límbico.
Nele, são processadas as informações vindas dos terminais nervosos conectados ao bulbo olfativo. O sistema límbico está diretamente relacionado aos nossos comportamentos sociais e emoções. Ele integra informações sensitivo-sensoriais com nosso estado psíquico interno.
Comportamentos emocionais e sexuais, aprendizagem, memória e motivação estão intrinsecamente ligados aos estímulos sensórios. Nosso corpo atribui informação afetiva aos estímulos, relacionando-os a memórias pré-existentes, o que leva a uma resposta emocional
Nosso corpo é reflexo de nossas emoções. A medicina comportamental estuda as relações entre as emoções e a saúde física, e dados apontaram que estresse e depressão podem gerar sintomas físicos como enxaqueca, mau funcionamento do organismo, insônia e etc. Nosso cérebro é capaz de reconhecer dez mil cheiros e cada aroma inalado se associa a uma experiência antiga e uma vasta gama de emoções. Por isso, com a Psicoaromaterapia, somos capazes de modificar padrões emocionais que nos acompanham no dia-a-dia.
Associação Brasileira de Medicina Complementar (ABMC), diz que a aromaterapia é um tratamento curativo que utiliza o olfato e as propriedades dos óleos essenciais. A etimologia da palavra remete à cura pelo cheiro. A aromaterapia é uma medicina natural, alternativa, preventiva e também curativa.
A aromaterapia no Sistema Único de Saúde (SUS) é chamada de prática integrativa e é considerada complementar aos tratamentos médicos tradicionais. Ela também é usada como forma de prevenção de algumas doenças, entre elas a ansiedade, depressão e hipertensão.
A prova de que a aromaterapia realmente funciona pode ser observada em diversos estudos, como os efeitos do óleo de lavanda em mulheres idosas ou na menopausa, o óleo de tangerina no tratamento de ansiedade ou o poder do óleo essencial de camomila de aumentar efeitos de antidepressivos em pacientes resistentes ao tratamento.
Porém, é preciso lembrar que a psicoaromaterapia é uma terapia auxiliar, ou seja, não substitui terapias tradicionais; as complementam.
Para tratar doenças graves, eu não recomendo utilizar apenas a aromaterapia. É preciso ter um acompanhamento médico ou psicológico, dependendo do mal que a pessoa está sofrendo.




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