Dez anos depois, massacre de Realengo ainda é um pesadelo para sobreviventes e serve de alerta
Hoje, a escola Tasso da Silveira, na zona oeste do Rio, parece outra. As mudanças na fachada são uma tentativa de esquecer aquele dia. Porém, dez anos depois, as lembranças do massacre de Realengo permanecem. As estátuas de bronze simbolizam os 12 adolescentes que não resistiram aos disparos do atirador. Outros dez estudantes ficaram feridos. A chacina foi premeditada pelo ex-aluno Wellington Menezes de Oliveira, que tinha 23 anos. O bullying teria sido a motivação do crime.

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